projeto
O projeto SUPtravessias tem como objetivo apresentar através de conteúdo multimídia as belezas, história, curiosidades, atividades e comunidades locais das ilhas do Brasil e do mundo pela ótica feminina e do stand up paddle.
Sob comando da waterwoman e aventureira especialista em esportes a remo Roberta Borsari, as visitas as ilhas sempre tem um desafio esportivo com sup. Surf, remadas, travessias em mar aberto e observação de animais são algumas das atividades do projeto que já passou por locais como Ilha de Páscoa, Maldivas, Galápagos, Alcatrazes e outras ilhas.
Parcerias com parques nacionais foram feitas possibilitando acesso a reservas naturais e para que o projeto seja uma ferramenta a serviço da mensagem de preservação do meio ambiente. Caso ocorrido com a parceria com o Instituto Chico Mendes (ICMBio) para divulgar o arquipélago de Alcatrazes em São Paulo, Fernando de Noronha e o Parque Nacional de Galápagos no Equador.
Preparação física, técnicas especiais para travessias e logística adequada e segura fazem parte do planejamento desta atleta que tem mais de 15 anos de experiência em esportes de aventura ligados a remo. Parcerias com profissionais e empresas gabaritadas foram feitas para que Roberta tenha suporte e segurança adequada para seus desafios.
São milhares de ilhas do litoral brasileiro e do mundo escolhidas por diversos motivos como a importância no contexto mundial, história, belezas naturais outros aspectos. Este material é apresentado nos melhores veículos de comunicação do país em todas as plataformas (TV, web, rádio, revista e jornal), nas redes sociais e aqui no site. E você é nosso convidado para embarcar nesta aventura! Acompanhe os próximos destinos!
RELEASE
Aventureira percorre longas distâncias de stand up paddle para registrar imagens de natureza, cultura e história das ilhas que visita
A número um do kayaksurf no Brasil, Roberta Borsari, une a seus novos desafios o registro histórico, cultural e natural dos lugares que visita. O atual projeto “SUPTravessias das ilhas” é mais um plano pioneiro da atleta. Isso porque, além de estar entre as primeiras atletas a remar de stand up paddle (SUP) longas distâncias em mar aberto no Brasil, ela faz questão de registrar imagens dos locais visitados para destacar a importância de mantê-los conservados. “É uma forma de divulgar ilhas com potencial turístico de forma sustentável, a cultura local e ainda incentivar as pessoas a praticar novas atividades no litoral”, comenta ela, que disponibiliza imagens e depoimentos, em vídeos e fotos, no website criado para o projeto (www.suptravessias.com.br), nas redes sociais e nos principais veículos de comunicação.
O foco inicialmente são surfe, observação de animais e travessias entre ilhas em destinos e roteiros diferenciados, no Brasil e no mundo. Durante as viagens, sempre associadas ao desafio esportivo, Roberta desembarca nas ilhas, registra sua rica fauna e flora, contata comunidades locais e conhece a história, além de experimentar a gastronomia e praticar atividades típicas. “Nossas ilhas tem muitas curiosidades como a pirataria do século passado ou personagens atuais com muito conhecimento sobre a natureza e histórias para passar pra frente”, conta.
A grandeza do projeto pode ser medida pela repercussão que ganhou a travessia de Alcatrazes. Em março de 2012, Borsari remou entre a praia da Barra do Sahy e as ilhas de Alcatrazes. Foram percorridos cerca de 40 quilômetros de stand up paddle, em uma navegação de sete horas no mar para chegar à estação ecológica federal.
Na ação, Borsari foi a primeira atleta a receber autorização do Ministério do Meio Ambiente, representado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), para chegar até lá. ”Tivemos a oportunidade de mostrar às pessoas o porquê é importante preservar o arquipélago”, ressalta ela,que contou com a participação especial de Leandro Saadi, guarda-parque e piloto de paramotor que realizou a travessia pelo ar e fez imagens aéreas da expedição.
O arquipélago dos Alcatrazes é uma estação ecológica federal administrada pelo ICMBio. Reconhecida por possuir o maior ninhal de aves marinhas do sudeste brasileiro e elevado nível de espécies únicas da região, as ilhas têm a visitação permitida apenas com objetivo de pesquisa e trabalhos educacionais, além de serem utilizadas para exercícios da marinha brasileira por seu isolamento.
Já no arquipélago de Galápagos, no Equador, conhecido por suas fortes ondas, Borsari foi pioneira em surfar de stand up paddle. Na viagem, a atleta remou ao lado de incríveis paisagens em suas travessias de cerca de 20 quilômetros de distância. Tubarões, tartarugas e leões marinhos foram alguns dos companheiros encontrados durante essas grandes remadas nesse cenário paradisíaco.
Com a visita às ilhas, a atleta também impulsionou a prática do esporte nas praias do Parque Nacional de Galápagos, abrindo as negociações para regulamentação do SUP. “É importante que todos os visitantes estejam informados sobre as regras de visitação de cada local e a prática esportiva”, ressalta. Para o segundo semestre de 2012, ela planeja mais travessias. “Ainda estamos decidindo o roteiro, mas vale adiantar que serão uma travessia inédita no Brasil e outra num destino internacional”, finaliza.
O projeto SUPtravessias reforça o pioneirismo de Roberta Borsari, que soma diversos feitos de remo na carreira. Ela foi a primeira mulher a ter enfrentado a pororoca amazônica de caiaque, precursora em canoagem de corredeiras e participou da primeira travessia de canoa havaiana no país entre outras ações.
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1- PESQUISA: A definição do destino envolve vários aspectos: culturais, históricos, relevância mundial, belezas naturais e desafios que proporciona.
2 – PLANEJAMENTO: Logística geral, levantamento das necessidades, parcerias e orçamentos. Contato com profissionais locais e análise de toda a infra-estrutura necessária para realização da atividade, seja uma travessia ou surf. No casso das remadas há também todo o estudo e planejamento do trajeto, equipe de apoio, além dos treinamentos e preparação física. Acompanhamento da previsão das condições climáticas e de ondulação para definição das datas
3 – TRAVESSIA: Viagem ao local da travessia; Encontro com a equipe e revisão da logística; Análise das condições e remodelagem dos planos conforme cenário encontrado. Execução da operação e recolhimento de imagens.
4 – DOCUMENTAÇÃO: Toda a documentação é feita com profissionais locais e envolve sempre registro fotográfico e de vídeo, incluindo recolhimento de depoimentos para que possamos ter um material completo para disponibilizar no site e nos melhores veículos de comunicação do país.
5 – DIVULGAÇÃO: Matérias específicas para TV, revistas e internet. Divulgação nos canais de vídeo YouTube e UOL Mais. Divulgação nas redes sociais
SAIBA COMO TUDO COMEÇOU / Por Roberta Borsari
“No final de 2010 durante uma viagem ao Hawaii, um amigo me apresentou ao stand up paddle, um esporte incrível onde se rema de pé em uma prancha proporcionando uma visão diferencia da natureza. Pra mim, uma praticante, competidora e amante de diversos esportes com remo, não seria difícil me apaixonar por mais esta modalidade, ainda mais se ela permite você se divertir com surf e remada como no caiaque.
Logo que voltei ao Brasil comecei a surfar de sup e fazer pequenas remadas para as ilhas próximas a praia que freqüento no litoral norte (Barra do Sahy). As Ilhas, Couves e Gatos foram as primeiras. Depois disso, fiz a travessia ilha Montão de Trigo, onde foram cerca de 2h30 de remada e a recepção calorosa de um cardume de golfinhos. Caminhar até o topo da ilha, conhecer as famílias que vivem na ilha sendo muito bem recebido por todos, durmir por lá e toda interação que tivemos naquele final de semana foi a certeza que esta incrível experiência tão pertinho de casa deveria ser compartilhada.
Daí surgiu a idéia do projeto “SUPtravessias das Ilhas”
Quantas ilhas não existem no nosso litoral? E no mundo? Quais as possibilidades de lazer, esportes e gastronomia que elas oferecem? Receber um peixe fresco de presente dos pescadores da ilha Montão de Trigo e sua amigável hospitalidade me fez perceber que as nossas ilhas oferecem muito mais do que os tradicionais guias turísticos podem mostrar. Saber quem são e como vivem as pessoas que apenas olhando para o seu já sabem a previsão do tempo para as próximas horas ou dias são apenas parte do conhecimento que pretendo descobrir nesta aventura em cima uma prancha.”